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Tratamentos do tecido cicatricial do cérebro

Após uma lesão ou dano ao cérebro, pode formar tecido cicatricial. Com o tempo, mais tecido cicatricial pode se acumular no cérebro. O tecido cicatricial do cérebro pode ser difícil de lidar, pois pode interferir na cura adequada ou na função cerebral normal. Novas tecnologias, como a nanotecnologia, abriram as portas para uma variedade de diferentes opções de tratamento. No entanto, dependendo de onde o tecido cicatricial está localizado e quanto existe, nem todo ele pode ser capaz de ser removido.

Desenvolvimento de tecido cicatricial cerebral

esclerose múltipla é uma doença em que há desenvolvimento de tecido cicatricial no cérebro. O tecido cicatricial se acumula no cérebro ou na medula espinhal, interferindo nas funções cognitivas e motoras normais. Após um traumatismo cranioencefálico, tumor ou convulsão, o tecido cicatrizado pode se formar em resposta a lesões no cérebro causadas pelo trauma. O tecido cicatricial leva de seis a nove meses para se acumular no cérebro. Nesse ponto, o tecido cicatricial diminui com o crescimento do nervo no cérebro.

Dificuldades

Como o tecido cicatricial se acumula, impede o crescimento nervoso no cérebro. Sem o crescimento adequado do nervo, as conexões nervosas rompidas não são fixas, resultando em perda ou dificuldade de funcionamento. Isso resulta em sintomas exibidos por pacientes com distúrbios envolvendo tecido cicatricial no cérebro. Além disso, se o acúmulo de tecido cicatricial não for tratado, pode levar a uma deterioração adicional da função.

Nanotecnologia

Um novo tratamento com a nanotecnologia não apenas elimina o tecido cicatricial do cérebro, mas também Também estimula o crescimento do nervo cerebral. O processo começa cortando a estrutura do cérebro que retransmite os sinais da visão. Depois de cortar a conexão, um fluido claro é injetado na área danificada que tem cadeias de aminoácidos. Os aminoácidos criam ligações peptídicas, que criam uma ponte para a área danificada. Esta nova ligação peptídica restaura as conexões separadas e também evita a formação de mais tecido cicatricial. De acordo com a pesquisa realizada pelo MIT, Universidade de Hong Kong e Quarta Universidade Militar Médica na China, houve uma taxa de sucesso de 75 por cento dos ratos tratados com nanotecnologia.

Cirurgia

Outra opção para remover o cérebro tecido cicatricial é removê-lo através de cirurgia. Esta é uma opção para pacientes com epilepsia que sofrem de convulsões localizadas na região do cérebro onde está localizado o tecido cicatricial.

Dependendo de onde o tecido cicatricial está localizado, a cirurgia pode não ser uma opção, como isso poderia resultar em mais danos cerebrais. Além disso, a nanotecnologia ainda é um desenvolvimento relativamente novo e pode não ser oferecida em sua área.